28 março 2006

Desencontro

Os olhos que não se cruzam, perdem-se na noite.
Não acham os seus caminhos traçados,
desencontram o destino, se amarram, apaixonados.

A cama de um é o calvário de outro.
Um sonha com o seu espaço ao lado de outro.
Um foi feito para o outro,
mas ainda não se encontram
Ainda.


PS: Este poema eu li na " Casa do Zander" (http://www.z-cp.com/?m=200501) e me apaixonei completamente.
Talvez porque ainda não... Ainda.

9 comentários:

  1. Anônimo11:27 PM

    Desencontro v.2.0

    Te esperei até às luzes da noite.
    Meus olhos cerram com a chegada da outra.
    Você, que ia me despertar a noite inteira, cala.
    É surda aos meus apelos roucos.
    E agora não quer mais ouvir ou ter em mim um sonho.

    Não te encontro.

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  2. Anônimo2:52 PM

    Aliás, tá complexo esse esquema de comentar/converar via blog.

    A senhora não tem, por um acaso, um email que funcione de fato?

    grato,

    zander catta preta - seu criado.

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  3. Anônimo3:45 PM

    brigadão pela homenagem.

    mas vc não tem mais o que fazer que ler blog dos outros? :D

    que bom!! :D

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  4. Anônimo3:45 PM

    muito bem roubado! belo poema. belíssimo poema.

    (gostei daqui)

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  5. Anônimo3:45 PM

    O homem que por tais palavras é agraciado, não é só um homem de sorte... É um homem que encontrou, no meio de todo o cinza do mundo, a cor que um dia irá pintar a sua vida.

    Sorte do rapaz...

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  6. Anônimo3:46 PM

    Lindo!

    Mas um dia sua vida há de ser colorida!

    Beijos!

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  7. Anônimo3:46 PM

    ...que bonito você dizer.

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  8. Anônimo3:46 PM

    ...que bonito você dizer.

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