Os olhos que não se cruzam, perdem-se na noite.
Não acham os seus caminhos traçados,
desencontram o destino, se amarram, apaixonados.
A cama de um é o calvário de outro.
Um sonha com o seu espaço ao lado de outro.
Um foi feito para o outro,
mas ainda não se encontram
Ainda.
PS: Este poema eu li na " Casa do Zander" (http://www.z-cp.com/?m=200501) e me apaixonei completamente.
Talvez porque ainda não... Ainda.
Desencontro v.2.0
ResponderExcluirTe esperei até às luzes da noite.
Meus olhos cerram com a chegada da outra.
Você, que ia me despertar a noite inteira, cala.
É surda aos meus apelos roucos.
E agora não quer mais ouvir ou ter em mim um sonho.
Não te encontro.
Aliás, tá complexo esse esquema de comentar/converar via blog.
ResponderExcluirA senhora não tem, por um acaso, um email que funcione de fato?
grato,
zander catta preta - seu criado.
brigadão pela homenagem.
ResponderExcluirmas vc não tem mais o que fazer que ler blog dos outros? :D
que bom!! :D
muito bem roubado! belo poema. belíssimo poema.
ResponderExcluir(gostei daqui)
O homem que por tais palavras é agraciado, não é só um homem de sorte... É um homem que encontrou, no meio de todo o cinza do mundo, a cor que um dia irá pintar a sua vida.
ResponderExcluirSorte do rapaz...
Lindo!
ResponderExcluirMas um dia sua vida há de ser colorida!
Beijos!
...que bonito você dizer.
ResponderExcluir...que bonito você dizer.
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