Depois da aventura com as algemas eu andei meio sumida. Mas, recuperada do episódio, cá estou de volta.
Devo dizer que muita coisa aconteceu nesse meio tempo e terei que ir postando aos poucos. Comecemos então pelo dia dos namorados.
No final de semana antes do fatídico dia, lá fui eu toda serelepe com uma bolsa enoooooooooooorme com o presente do meu amorzinho e minha (nada discreta) mala. Parecia um camelô. Eu realmente não sei como o pessoal do embarque me deixou entrar no avião com tanta tralha...deve ser o espírito do dia dos namorados...saí andando até o local do embarque como um hipopótomo fêmea de tão desajeitada. Acho que no processo de colocar minha mala no bagageiro devo ter nocauteado dois velhinhos e uma criança.
Mas após alguns percalços que não citarei em respeito ao meu querido (só devo dizer que o presente de aniversário dele será um guia de ruas de são paulo. O resto deixo pela imaginação de vocês) foi tudo bem. Ou quase.
Que coisa maravilhosa o amor...mãos dadas, olhinhos brilhando, beijinhos e...shopping cheio, cinema cheio, restaurantes cheios, bancos de praça cheios (!) e...motéis impossíveis de se entrar.
Após cruzar 500Km para comemorar o dia dos namorados, perdemos o sábado numa peregrinação insólita de motel em motel e sempre obtendo a mesma resposta: cheio.
Porra! Ninguém fode em casa não?
No final, desistimos e partimos para casa com a promessa de descontar tudo no final de semana seguinte. Esse sim. Só eu e ele na casa da minha tia na Paulista no dia 17...ops! Eu falei 17? Ai. A parada gay...mas essa história só no próximo post.
Bons e velhos tempos, aqueles em que o carro era mais do que o meio de locomoção até o motel. ;)
ResponderExcluirRuim era quando aparecia um curioso, mas com os vidros embassados, ninguém via nada mesmo :^D
ResponderExcluirKeep up the good work
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