28 março 2006

Desencontro

Os olhos que não se cruzam, perdem-se na noite.
Não acham os seus caminhos traçados,
desencontram o destino, se amarram, apaixonados.

A cama de um é o calvário de outro.
Um sonha com o seu espaço ao lado de outro.
Um foi feito para o outro,
mas ainda não se encontram
Ainda.


PS: Este poema eu li na " Casa do Zander" (http://www.z-cp.com/?m=200501) e me apaixonei completamente.
Talvez porque ainda não... Ainda.

9 comentários:

Anônimo disse...

Desencontro v.2.0

Te esperei até às luzes da noite.
Meus olhos cerram com a chegada da outra.
Você, que ia me despertar a noite inteira, cala.
É surda aos meus apelos roucos.
E agora não quer mais ouvir ou ter em mim um sonho.

Não te encontro.

Anônimo disse...

Aliás, tá complexo esse esquema de comentar/converar via blog.

A senhora não tem, por um acaso, um email que funcione de fato?

grato,

zander catta preta - seu criado.

Anônimo disse...

brigadão pela homenagem.

mas vc não tem mais o que fazer que ler blog dos outros? :D

que bom!! :D

Anônimo disse...

muito bem roubado! belo poema. belíssimo poema.

(gostei daqui)

Anônimo disse...

O homem que por tais palavras é agraciado, não é só um homem de sorte... É um homem que encontrou, no meio de todo o cinza do mundo, a cor que um dia irá pintar a sua vida.

Sorte do rapaz...

Anônimo disse...

Lindo!

Mas um dia sua vida há de ser colorida!

Beijos!

Anônimo disse...

...que bonito você dizer.

Anônimo disse...

...que bonito você dizer.

Anônimo disse...

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